2023/10/15

O Poder da Fé

 

Capítulo 19 – A FÉ QUE TRANSPORTA MONTANHAS

O Poder da Fé

Evangelho do lar de 4 de Maio 2015


Estimadas irmãs e irmãos em Cristo. Diariamente temos novos elementos em nosso grupo, por isso, esclarecemos que se você não desejar receber mais nossas mensagens, pedimos o favor de nos informar através do @ que a recebeu, respeitaremos a manifestação de vossos sentimentos e os respeitaremos promovendo a exclusão se seu e-mail de nossa lista.

Nota ; Amigos visto estar a substituir nosso Irmão Ananias, tomarei caminho de Evangelho por outro angulo e depois ele retornará a dar sequência a seu trabalho.

 

Prece Inicial

 Senhor, ensina-nos:


A orar sem esquecer o trabalho; 

a dar sem olhar a quem; 

a servir sem perguntar até quando; 

a sofrer sem magoar seja a quem for; 

a progredir sem perder a simplicidade; 

a semear o bem sem pensar nos resultados; 

a desculpar sem condições; 

a marchar para frente sem contar os obstáculos; 

a ver sem malícia; 

a escutar sem corromper os assuntos; 

a falar sem ferir; 

a compreender o próximo sem exigir entendimento; 

a respeitar os semelhantes, sem reclamar consideração; 

a dar o melhor de nós, além da execução do próprio dever, sem cobrar taxa de reconhecimento.

Senhor, fortalece em nós a paciência para com as dificuldades dos outros, assim como precisamos da paciência dos outros para com as nossas dificuldades.

Ajuda-nos, sobretudo, a reconhecer que a nossa felicidade mais alta será invariavelmente, aquela de cumprir-te os desígnios onde e como queiras, hoje agora e sempre.

Amem em Jesus

Emmanuel

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3. Leitura do Evangelho

A FÉ QUE TRANSPORTA MONTANHAS


Poder da Fé

1 – E depois que veio para onde estava a gente, chegou a ele um homem que, posto de joelhos, lhe dizia: Senhor, tem compaixão de meu filho, que é lunático e padece muito; porque muitas vezes cai no fogo, e muitas na água. E tenho-o apresentado a teus discípulos, e eles o não puderam curar. E respondendo Jesus, disse: Ó geração incrédula e perversa, até quando hei de estar convosco, até quando vos hei de sofrer? Trazei-mo cá. E Jesus o abençoou, e saiu dele o demônio, e desde àquela hora ficou o moço curado. Então se chegarão os discípulos a Jesus em particular e lhe disseram: Por que não pudemos nós lançá-lo fora? Jesus lhes disse: Por causa da vossa pouca fé. Porque na verdade vos digo que, se tiverdes fé como um grão de mostarda, direis a este monte: Passa daqui para acolá, e ele há de passar, e nada vos será impossível. (Mateus, XVII: 14-19).

            2 – É certo que, no bom sentido, a confiança nas próprias forças torna-nos capazes de realizar coisas materiais que não podemos fazer quando duvidamos de nós mesmos. Mas, então, é somente no seu sentido moral que devemos entender estas palavras. As montanhas que a fé transporta são as dificuldades, as resistências, a má vontade, em uma palavra, que encontramos entre os homens, mesmo quando se trata das melhores coisas. Os preconceitos da rotina, o interesse material, o egoísmo, a cegueira do fanatismo, as paixões orgulhosas, são outras tantas montanhas que atravancam o caminho dos que trabalham para o progresso da humanidade. A fé robusta confere a perseverança, a energia e os recursos necessários para a vitória sobre os obstáculos, tanto nas pequenas quanto nas grandes coisas. A fé vacilante produz a incerteza, a hesitação, de que se aproveitam os adversários que devemos combater; ela nem sequer procura os meios de vencer, porque não crê na possibilidade de vitória.

            3 – Noutra acepção, considera-se fé a confiança que se deposita na realização de determinada coisa, a certeza de atingir um objetivo. Nesse caso, ela confere uma espécie de lucidez, que faz antever pelo pensamento os fins que se têm em vista e os meios de atingi-los, de maneira que aquele que a possui avança, por assim dizer, infalivelmente. Num e outro caso, ela pode fazer que se realizem grandes coisas

            A fé e verdadeira é sempre calma. Confere a paciência que sabe esperar, porque estando apoiada na inteligência e na compreensão das coisas, tem a certeza de chegar ao fim. A fé insegura sente a sua própria fraqueza, e quando estimulada pelo interesse torna-se furiosa e acredita poder suprir a força com a violência. A calma na luta é sempre um sinal de força e de confiança, enquanto a violência, pelo contrário, é prova de fraqueza e de falta de confiança em si mesmo.

            4 – Necessário guardar-se de confundir a fé com a presunção. A verdadeira fé se alia à humildade. Aquele que a possui deposita a sua confiança em Deus, mais do quem em si mesmo, pois sabe que, simples instrumento da vontade de Deus, nada pode sem Ele. E por isso que os Bons Espíritos vêm em seu auxílio. A presunção é menos fé do que orgulho, e o orgulho é sempre castigado cedo ou tarde, pela decepção e os malogros que lhes são infligidos.

            5 – O poder da fé tem aplicação direta e especial na ação magnética. Graças a ela, o homem age sobre o fluído, agente universal, modifica-lhe a qualidade e lhe dá impulso por assim dizer irresistível. Eis porque aquele que alia, a um grande poder fluídico normal, uma fé ardente, pode operar, unicamente pela sua vontade dirigida para o bem, esses estranhos fenômenos de cura e de outra natureza, que antigamente eram considerados prodígios, e que entretanto não passam de consequências de uma lei natural. Essa a razão porque Jesus disse aos seus apóstolos: Se não conseguistes curar, foi por causa de vossa pouca fé.

Entendimento do Tema

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Poder da Fé

Cercados pelas atribulações do dia-a-dia, passamos a maior parte de nosso tempo ocupados com nossas obrigações e não percebemos que muitos dos desencontros e problemas do cotidiano poderiam ser resolvidos ou simplesmente afastados pela ação direta e efetiva da prece. Envoltos com a agitação das circunstâncias, temos dificuldades para nos silenciar e elevar o pensamento a Deus, pedindo assistência. É preciso conhecer as propriedades da prece para que possamos fazer dela a fonte diária de refazimento de forças e o consolo que nos rejubila e enternece.
O homem é autor da maioria de suas aflições e se pouparia de maiores angústias se agisse com sabedoria e prudência, pois essas misérias são o resultado de várias infrações das leis divinas. Se não ultrapassássemos o limite do necessário para viver, não teríamos as consequências desastrosas geradas pelos excessos.
A atitude de louvar a Criação é um hábito muito antigo e surgiu nos tempos mais remotos da antiguidade, quando o homem primitivo ainda dava seus primeiros passos em direção a Deus. Desde sua origem, o ser humano já deixava transparecer a percepção de que algo maior e mais poderoso governava sua existência. Esse sentimento inato, cujo germe foi depositado nele primeiro em estado latente, veio a eclodir e se ampliar com o passar dos tempos. Essa convicção da existência de um poder divino é o que chamamos de fé.
Muitos pensam que ela é uma virtude mística, mas, na realidade, trata-se de uma grande força atrativa. Aliada ao poder de influenciação da prece, é capaz de cessar imediatamente perturbações que estão em processo de andamento. A oração é um sustentáculo para o equilíbrio da alma, mas ela não basta: é preciso que esteja sempre apoiada sobre uma fé viva na bondade do Pai.
A fé é a mãe de todas as virtudes que conduzem a Deus e a prece é sua filha primogênita. Porém, precisamos distinguir a diferença entre a fé cega e a fé racionada. A fé cega aceita o falso como verdadeiro e se choca constantemente com a razão. Levada ao excesso, produz o fanatismo, impondo-se sobre tudo e exigindo a abdicação do raciocínio e do livre-arbítrio. A fé raciocinada, ao contrário, apoia-se sobre os fatos e a lógica, não deixando obscuridade alguma para trás de si.
É preciso entender aquilo em que se crê. A fé produz uma espécie de lucidez que nos faz ver a finalidade para a qual todos nos destinamos e os meios de poder atingi-la. Por isso, ela é um exercício de inteligência e um dos primeiros elementos de todo o progresso. “Não há fé inabalável senão aquela que pode encarar a razão face a face, em todas as épocas da humanidade”.
A fé também deve ser humilde e aquele que a possui coloca sua confiança no Criador mais do que em si mesmo. A fé sincera é sempre calma, dá a paciência que sabe esperar, porque tem seu ponto de apoio na compreensão. Na fé incerta, surge a ansiedade, revelando uma insegurança diante da força de Deus e de suas leis. E quando é movida pelo interesse, a pessoa tende a se tornar colérica e crê suprir suas necessidades pela violência. Por exemplo: ao se sentir intranquila e ansiosa, ela acredita que as coisas têm de acontecer segundo seus caprichos, da forma e no momento em que ela determina. A calma é sinal de confiança e de que a rogativa levada a Deus será ouvida. Já a violência é uma prova de fraqueza e dúvida sobre si mesmo e a Sabedoria Maior.
Se as pessoas fossem conscientes da força que têm em si e quisessem colocar sua vontade a serviço dela, seriam capazes de grandes realizações. Através de sua mente, o homem age sobre o fluido universal, modificando suas qualidades e dando-lhe uma impulsão irresistível. Aquele que junta ao fluido uma fé ardente, pode, apenas pela vontade dirigida para o bem, operar “fenômenos" que não são senão a utilização das faculdades mentais e a ação de uma lei natural. Mas para isso, é necessário domar a si mesmo e às más influências do pensamento. As maneiras mais eficazes são a vontade acompanhada da prece, a oração fervorosa e os esforços sérios como meio para a renovação íntima


Vibrações

 

Senhor ilumina todos os lares, hospitais, Hospícios, cadeias e todo Universo de

necessitados.

Pai celestial, que habitais o meu interior, impregna com a Tua Luz vital cada célula de meu corpo, expulsando todos os males, pois estes não fazem parte de meu ser. Na minha verdadeira realidade, como filho de Deus perfeito que sou, não existe doença; por isso que se afaste de mim todo o mal, todos os bacilos, micróbios, vírus, bactérias e vermes nocivos, para que a perfeição se expresse no meu corpo, que é templo de Divindade.

Pai teu Divino filho Jesus disse: pedi e recebereis, porque todo aquele que pede recebe, portanto, tenho absoluta certeza de que a minha oração da cura já é a própria cura. Para mim agora, só existe esta verdade: a cura total. Mesmo que a imagem do mal permaneça por algum tempo no meu corpo, só existe em mim agora a imagem mental da cura e a verdade da minha saúde perfeita.

Todas as energias curadoras existentes em mim estão atuando intensamente, como um exército poderoso e irresistível, visando os inimigos, fortalecendo as posições enfraquecidas, reconstruindo as partes demolidas, regenerando todo o meu corpo.

Sei que é o poder de Deus agindo em mim e realizando o milagre maravilhoso da cura perfeita.

Esta é a minha verdade mental. Esta portanto é a verdade do meu corpo.

Agradeço-te, oh! pai, porque Tu ouvistes a minha oração.

Dou-te graças, com toda alegria e com todas as forças interiores porque tua vontade de perfeição e saúde aconteceram em mim, em resposta ao meu pedido.

Assim é e assim será.

Um fraternal abraço, e a nossa vibração com a certeza de que a Paz se fará em seu mundo íntimo.

Prece de Encerramento


Mestre Sublime Jesus

Fazei com que entendamos a vossa vontade e nunca a nossa, entregando-nos às vossas mãos fortes para conduzir-nos;

Permite que possamos desincumbir-nos dos deveres que nos cabem, mas, não

conforme os nossos desejos;

Lançai Vosso olhar sobre nós, a fim de que tenhamos a claridade da Vossa ternura, e não as sombras da nossa ignorância;

Abençoai os nossos propósitos de servir-Vos, quando somente nos temos preocupado em utilizar de Vosso santo nome para servir-nos;

Envolvei-nos na santificação dos Vossos projetos, de forma que sejamos Vós em nós, porquanto ainda não temos condição de estar em Vós;

Dominai os nossos anseios de poder e de prazer, auxiliando-nos na conquista real da renúncia e da abnegação;

Ajudai-nos na compreensão de vossos labores, amparando-nos em nossas

dificuldades e socorrendo-nos quando mergulhados na argamassa celular;

Facultai-nos a dádiva de Vossa paz, de modo que a distribuamos por onde quer que nos encontremos e todos a identifiquem, compreendendo que somos Vossos servidores dedicados......e porque a morte restituiu-nos a vida gloriosa para continuarmos a trajetória de iluminação, favorecei-nos com a sabedoria para o êxito da viagem de ascensão, mesmo que tenhamos que mergulhar muitas vezes nas sombras da matéria, conduzindo porém, a bússola do Vosso afável coração apontando-nos o rumo.

Senhor!

Intercedei, junto ao Pai Todo Amor, por Vossos irmãos da retaguarda, que somos quase todos nós, os trânsfugas do dever.

Oração do Santo de Assis trazida no livro

Divaldo Pereira Franco pelo Espírito de Manoel Philomeno de Miranda.

Acessem nosso Blog - http://santoandreevangelhodolar.blogspot.com/ ,

Lá encontrarão os temas já divulgados e toda a programação para Fevereiro de 2.013.

Momento da Fluidificação das águas (bênçãos).

Santo André Expansão Evangelizadora do Lar

Portugal, para: A Europa e o Mundo.

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2023/07/02

BEM-AVENTURADOS OS PUROS DE CORAÇÃO

 


Santo André Expansão Evangelizadora do Lar 



Capítulo 8 – BEM-AVENTURADOS OS PUROS DE CORAÇÃO


Opinião dos Espiritos


 Bem-Aventurados Os Que Têm Os Olhos Fechados

Evangelho no Lar para 03/07/ 2023 com início às 21 horas


Prece Inicial


Iluminação

Senhor se no mundo que me cerca eu não puder enxugar uma lágrima

Não conseguir dizer uma palavra de conforto

Fazer alguém sorrir de verdade

O Deus se eu não souber ser justo humilde atencioso e promotor da esperança na terra

Se não puder lutar contra as injustiças

Agir com dignidade

Deixar de me irritar com as pequenas coisas

Compreender que os outros também têm suas limitações

Senhor se eu não souber aceitar a tua vontade acima da minha própria vontade

Então, não permita que eu condene as guerras e ore pela paz

Não aceita a oferta que eu te oferecer. Nem escute os meus constantes pedidos de socorro. Mas quando vier te pedir perdão.

Oh Deus, perdoa-me por inteiro e lava meu coração no sangue da nova e eterna aliança contigo por meio de Jesus teu filho amado. Ilumina a minha inteligência e a minha vontade, para que eu possa viver na tua

presença todas as horas do dia e todos os dias da vida.

Amem em Jesus

3. Leitura do Evangelho

Bem-Aventurados Os Que Têm Os Olhos Fechados

VIANNEY

Cura de Ars, Paris, 1863(1)

            20 – Meus bons amigos, porque me chamastes? Para que eu imponha as mãos sobre esta pobre sofredora que está aqui, e a cure? Ah, que sofrimento, bom Deus! Perdeu a vista, e as trevas se fizeram para ela. Pobre criança! Que ore e espere. Eu não sei fazer milagres, eu, sem à vontade do bom Deus. Todas as curas que obtive, e que conheceis, não se atribuais senão Aquele que é o Pai de todos nós. Nas vossas aflições, voltai sempre os vossos olhos para o céu, e dizei, do fundo do vosso coração: “Meu Pai, curai-me, mas fazei que a minha alma doente seja curada antes das enfermidades do corpo; que minha carne seja castigada, se necessário, para que a minha alma se eleve para vós com a brancura que possuía quando a criastes”. Após esta prece, meus bons amigos, que o bom Deus sempre ouvirá a força e a coragem vos serão dadas, e talvez também a cura que temerosamente pedistes, como recompensa da vossa abnegação.

            Mas desde que aqui me encontro, numa assembleia em que se trata sobretudo de estudar, eu vos direi que os que estão privados da vista deviam considerar-se como os bem-aventurados da expiação. Lembrai-vos de que o Cristo disse que era necessário arrancar o vosso olho, se ele fosse mau, e que mais valia atirá-lo ao fogo que ser a causa da vossa perdição. Ah, quantos existem sobre a Terra que um dia maldirão, nas trevas, por terem visto a luz! Oh, sim, como são felizes os que, na expiação, foram punidos pelos olhos! Seu olho não será causa de escândalo e de queda, e eles podem viver completamente a vida das almas, podem ver mais do que vós que tendes boa visão. Quando Deus me permite abrir as pálpebras de algum desses pobres sofredores e devolvê-los à luz, digo a mim mesmo: Alma querida, por que não conheces todas as delícias do Espírito, que vive de contemplação e de amor? Então não pediríeis para ver as imagens menos puras e menos suaves, que aquelas que podes entrever na tua cegueira.

            Oh, sim, bem-aventurado o cego que quer viver com Deus! Mais feliz do que vós que estais aqui, ele sente a felicidade, pode tocá-la, vê as almas e pode lançar-se com elas nas esferas espirituais, que nem mesmo os predestinados da vossa Terra conseguem ver. O olho aberto está sempre pronto a fazer a alma cair; o olho fechado, pelo contrário, está sempre pronto a fazê-la subir até Deus. Crede-me, meus bons e queridos amigos, a cegueira dos olhos é quase sempre a verdadeira luz do coração, enquanto a vista é quase sempre o anjo tenebroso que conduz à morte.

            E agora algumas palavras para ti, minha pobre sofredora: espera e tem coragem! Se eu te dissesse: Minha filha, teus olhos vão abrir-se, como ficarias alegre! E quem sabe se esta alegria não te perderia? Tem confiança no bom Deus, que fez a felicidade e permite a tristeza! Farei tudo o que me for permitido em teu favor; mas, por tua vez, ora, e sobretudo, pensa em tudo o que venho de dizer-te.

            Antes de me afastar, vós todos que estais aqui, recebei a minha benção.       

            21 – NOTA: Quando uma aflição não é a consequência dos atos da vida presente, é necessário procurar a sua causa numa vida anterior. Isso que chamamos caprichos da sorte nada mais são que os efeitos da justiça de Deus. Ele não aplica punições arbitrárias, pois quer sempre que entre a falta e a pena exista correlação. Se, na sua bondade, lança um véu sobre os nossos atos passados, entretanto nos aponta o caminho a dizer: “Quem matou pela espada, pela espada perecerá”, palavras que podemos traduzir assim: “Somos sempre punidos naquilo em que pecamos”. Se, pois, alguém é afligido com a perda da visão, é que a vista foi para ele uma causa de queda. Talvez também tenha sido causa da perda da vista para outro; pode alguém ter ficado cego pelo excesso de trabalho que lhe impôs, ou ainda em consequência de maus tratos, de falta de cuidados, etc., e então sofre agora a pena de talião. Ele mesmo, no seu arrependimento, pode ter escolhido esta expiação, aplicando a si próprio estas palavras de Jesus: “Se vosso olhos for motivo de escândalo, arrancai-o”.


(1) Esta comunicação foi dada a respeito de uma pessoa cega, para a qual havia sido evocado o Espírito de J.B. Vianney, Cura de Ars.

Entendimento do Tema


Bem-aventurados os que têm fechados os olhos

 

Este é o título de uma comunicação inserida no item 20 do capítulo VIII (Bem-aventurados os que têm puro o coração), de O Evangelho segundo o Espiritismo (FEB). Ela foi transmitida com relação a uma pessoa cega, a cujo favor se evocara o Espírito de J. B. Vianney, cura d’Ars. A data – Paris, 1863.


No início da comunicação, o Espírito diz: “... Ela perdeu a vista e as trevas a envolveram. Pobre filha! Que ore e espere. Não sei fazer milagres, eu, sem que Deus o queira”. E espera que todas as curas que obteve devam ser atribuídas a Deus.


A mensagem diz, ainda, que os que são privados da vista deveriam considerar-se os bem-aventurados da expiação. E que o Cristo disse ser conveniente que seja arrancado o olho mau; que mais valeria lançá-lo ao fogo, do que deixar que seja causa de condenação.


Quando uma aflição terrena não encontra explicações em consequência dos atos da vida presente, deve-se procurar as causas numa vida anterior. Cada um é punido por aquilo em que pecou. No caso, a vista foi a causa da queda. Ou, talvez, tenha sido a causa de que outro perdeu a vista, ou seja: de que alguém tenha perdido a vista em consequência do excesso de trabalho a que foi imposta, ou de maus-tratos, ou da falta de cuidados etc.. Pode também dar-se o caso de que o próprio Espírito, arrependido, tenha escolhido esta expiação, antes de reencarnar.


A lei de causa e efeito, ou de ação e reação, é uma lei divina que rege todos os elementos que compõem o Universo. Tudo o que existe, aqui e além, tem uma causa que lhe deu origem. Se a causa é fundamentada no bem, o efeito é bom; caso contrário, o efeito é maléfico. Neste sentido, Jesus disse: “A candeia do corpo são os olhos; de sorte que, se os teus olhos forem bons, todo o teu corpo terá luz: se, porém, os teus olhos forem maus, o teu corpo será tenebroso. Se, portanto, a luz que há em ti são trevas, quão grandes serão tais trevas!” (Mateus, 6: 22 e 23).


Toda reação (efeito) é um estímulo para acentuar o bem e aniquilar o mal. Ao efetuar uma ação, o homem pode provocar um encadeamento de causas e efeitos que o auxiliam a crescer ou colocam-no em débito perante as leis divinas, por várias reencarnações.


No capítulo VII (As penas futuras segundo o Espiritismo), do livro O Céu e o Inferno, de Allan Kardec, item Código penal da vida futura, lê-se que o Espiritismo não se apoia numa autoridade de natureza particular para formular um código fantasioso. Suas leis, no que toca ao futuro da alma são deduzidas de observações positivas sobre os fatos.


Deste código, destacamos os tópicos seguintes:


2º) A felicidade perfeita é inerente à perfeição, quer dizer, a purificação completa do Espírito. Toda imperfeição é, ao mesmo tempo, uma causa de sofrimento e de privação de ventura, da mesma maneira que toda qualidade adquirida é uma causa de ventura e de atenuação dos sofrimentos.


3º) Não há uma só imperfeição da alma que não acarrete consequências desagradáveis, inevitáveis, e não há uma só qualidade que não seja fonte de ventura. A soma das penas é assim proporcional à soma das imperfeições, como a dos gozos é proporcional à soma das boas qualidades.


A alma que tiver, por exemplo, dez imperfeições, sofrerá mais do que aquela que tiver apenas três ou quatro. Quando dessas dez imperfeições só lhe restarem um quarto ou a metade, ela sofrerá menos, e quando nada mais restar, ela nada sofrerá, sendo perfeitamente feliz. É como acontece na Terra: aquele que sofre de muitas doenças padece mais do que o que sofre apenas de uma ou não tem nenhuma. Pela mesma razão, a alma que possui dez qualidades boas goza de mais felicidade que a outra que possui menos.


8º) A justiça de Deus sendo infinita, todo o mal e todo o bem são, rigorosamente, levados em conta. Se não há uma só ação má, um só mau pensamento que não tenha consequências fatais, também não há uma única ação boa, um só movimento da alma, numa palavra, o mais ligeiro mérito que fosse perdido. E isso, mesmo entre os mais perversos, porque representam um começo de progresso.





Vibrações


Senhor ilumina todos os lares, hospitais, Hospícios, cadeias e todo Universo de

necessitados.

Pai celestial, que habitais o meu interior, impregna com a Tua Luz vital cada célula de meu corpo, expulsando todos os males, pois estes não fazem parte de meu ser. Na minha verdadeira realidade, como filho de Deus perfeito que sou, não existe doença; por isso que se afaste de mim todo o mal, todos os bacilos, micróbios, vírus, bactérias e vermes nocivos, para que a perfeição se expresse no meu corpo, que é templo de Divindade.

Pai teu Divino filho Jesus disse: pedi e recebereis, porque todo aquele que pede recebe, portanto, tenho absoluta certeza de que a minha oração da cura já é a própria cura. Para mim agora, só existe esta verdade: a cura total. Mesmo que a imagem do mal permaneça por algum tempo no meu corpo, só existe em mim agora a imagem mental da cura e a verdade da minha saúde perfeita.

Todas as energias curadoras existentes em mim estão atuando intensamente, como um exército poderoso e irresistível, visando os inimigos, fortalecendo as posições enfraquecidas, reconstruindo as partes demolidas, regenerando todo o meu corpo.

Sei que é o poder de Deus agindo em mim e realizando o milagre maravilhoso da cura perfeita.

Esta é a minha verdade mental. Esta portanto é a verdade do meu corpo.

Agradeço-te, oh! pai, porque Tu ouvistes a minha oração.

Dou-te graças, com toda alegria e com todas as forças interiores porque tua vontade de perfeição e saúde aconteceram em mim, em resposta ao meu pedido.

Assim é e assim será.

Um fraternal abraço, e a nossa vibração com a certeza de que a Paz se fará em seu mundo íntimo.

Prece de Encerramento

Mestre Sublime Jesus

 

Fazei com que entendamos a vossa vontade e nunca a nossa, entregando-nos às vossas mãos fortes para conduzir-nos;

Permite que possamos desincumbir-nos dos deveres que nos cabem, mas, não

conforme os nossos desejos;

Lançai Vosso olhar sobre nós, a fim de que tenhamos a claridade da Vossa ternura, e não as sombras da nossa ignorância;

Abençoai os nossos propósitos de servir-Vos, quando somente nos temos preocupado em utilizar de Vosso santo nome para servir-nos;

Envolvei-nos na santificação dos Vossos projetos, de forma que sejamos Vós em nós, porquanto ainda não temos condição de estar em Vós;

Dominai os nossos anseios de poder e de prazer, auxiliando-nos na conquista real da renúncia e da abnegação;

Ajudai-nos na compreensão de vossos labores, amparando-nos em nossas

dificuldades e socorrendo-nos quando mergulhados na argamassa celular;

Facultai-nos a dádiva de Vossa paz, de modo que a distribuamos por onde quer que nos encontremos e todos a identifiquem, compreendendo que somos Vossos servidores dedicados......e porque a morte restituiu-nos a vida gloriosa para continuarmos a trajetória de iluminação, favorecei-nos com a sabedoria para o êxito da viagem de ascensão, mesmo que tenhamos que mergulhar muitas vezes nas sombras da matéria, conduzindo porém, a bússola do Vosso afável coração apontando-nos o rumo.

Senhor!

Intercedei, junto ao Pai Todo Amor, por Vossos irmãos da retaguarda, que somos quase todos nós, os trânsfugas do dever.

 

Oração do Santo de Assis trazida no livro

Divaldo Pereira Franco pelo Espírito de Manoel Philomeno de Miranda.

 

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Momento da Fluidificação das águas (bênçãos).

 

Santo André Expansão Evangelizadora do Lar

Portugal, para: A Europa e o Mundo.

Por uma Humanidade mais Cristã!

 

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